A desativação do lixão da Estrutural, o segundo maior do mundo, está em andamento.
O fechamento vai preservar o Parque Nacional de Brasília e acabar com um problema social e ambiental de décadas.
O governo investiu R$ 44 milhões para construir o aterro de Brasília, que está preparado para receber todos os resíduos não recicláveis do DF de maneira segura e utilizando técnicas modernas de preservação ambiental, como solo impermeabilizado, tratamento de chorume e ausência de catadores na área de operação.
Uma exigência antiga que virou realidade!
Saiba mais: http://www.brasilia.df.gov.br/brasilianorumocerto/aterro
Hoje são mais de 1.400 famílias que vivem da separação do material reciclável no lixão e elas estão sendo amparadas pelo governo.
Com o Programa Agentes da Cidadania Ambiental, 900 catadores recebem bolsa de R$ 300,00 por mês e estão sendo qualificados para trabalhar nos novos centros de triagem.
Outro programa de compensação financeira irá atender até 1.200 catadores, que serão remunerados com R$ 360 mensais até seis meses após instalados nos novos espaços de trabalho. E cooperativas de catadores estão sendo contratadas, passando a receber um valor extra de R$ 92,00 por tonelada de material separado e comercializado.
Além das bolsas temporárias, o Governo de Brasília oferece oportunidade de capacitação profissional para os catadores na Fábrica Social. Trata-se de um projeto de criação de oportunidades concretas de inserção no mercado de trabalho para pessoas em situação de vulnerabilidade. Quem se matricular em um curso estuda quatro horas por dia e recebe bolsa de R$ 330 por mês.
Cursos oferecidos:
- Confecção de vestuário, acessórios e materiais esportivos (mil vagas);
- Instalação e manutenção de placas fotovoltaicas – painéis solares (150 vagas);
- Produção e cultivo de alimentos saudáveis em meio urbano – hortas urbanas (150 vagas);
- Marcenaria com madeiras recicláveis (100 vagas);
- Construção civil (50 vagas).
Mais informações no telefone 0800-6459445, das 7 às 19 horas.