O atendimento pediátrico da rede hospitalar de Brasília ganhou reforços com a construção do Bloco 2 do Hospital da Criança. Foram entregues 202 novos leitos, 38 UTIs e equipamentos modernos que atendem toda a demanda de alta e média complexidade de pediatria do Distrito Federal,
ampliando e melhorando o atendimento de crianças em tratamento especial.
O projeto Orla Livre devolveu à população brasiliense mais de 1,7 milhão de metros quadrados que estavam indevidamente ocupadas na orla do Lago Paranoá. Também construiu calçadões, ciclovias, interligou parques, iluminou e democratizou o acesso à orla, transformando-a em um lugar onde milhares de famílias agora podem se divertir quando quiserem.
Com o primeiro programa de mobilidade do Distrito Federal, o Circula Brasília, mais de 700 mil pessoas já estão sendo beneficiadas com os 17 terminais rodoviários novos e reformados, além de quatro novas estações do BRT e da renovação da frota. Já foram entregues mais de 100 novos ônibus, incluindo 9 movidos a biodiesel B20 e 2 elétricos. O projeto ainda inclui a entrega de três novas estações (106 Sul, 110 Sul e Estrada Parque, em Águas Claras) e a modernização do Metrô.
Um dos grandes desafios do Distrito Federal era o lixão da Estrutural, o segundo maior lixão a céu aberto do mundo, que foi desativado pelo Governo de Brasília. A iniciativa recebeu prêmio no Congresso Mundial da Associação Internacional de Resíduos Sólidos (ISWA) 2018 por ser o único, entre os 50 maiores lixões do mundo, que conseguiu ser definitivamente desativado. O governo criou também o primeiro Aterro Sanitário de Brasília, uma medida mais sustentável para o descarte de rejeitos, trazendo inúmeros benefícios para a cidade e para o meio ambiente.
O Governo de Brasília realizou o maior programa de regularização fundiária do país, entregando mais de 63 mil escrituras e regularizando 117 templos religiosos e entidades de assistência social, além da venda direta em 8 condomínios do Jardim Botânico e no trecho 3 de Vicente Pires, beneficiando milhares de famílias.
Nos últimos anos, o Governo de Brasília trabalhou duro pela educação infantil, ampliando o acesso ao ensino, entregando 55 novas unidades escolares. Criou 23 mil novas vagas com a entrega de 28 creches, 18 escolas e 9 CILs. E atendeu a todas as crianças de 4 e 5 anos inscritas pelo 156.
Graças ao equilíbrio econômico e financeiro, o Governo de Brasília inaugurou o Subsistema Produtor de Água do Bananal e a captação emergencial do Lago Paranoá. Agora, a capacidade de captação semanal é de 10.292 l/s para a área urbana, um aumento de 14,2% na produção de água. Além disso, está em fase de conclusão a obra de Corumbá IV, empreendimento da ordem de R$ 550 milhões, que entrará em pré-operação a partir de dezembro. Com todos esses investimentos, o abastecimento do Distrito Federal está garantido pelos próximos 50 anos.
Para acabar com os congestionamentos e trazer mais rapidez ao trânsito, as obras do Trevo de Triagem Norte e a ligação do Torto-Colorado, a maior obra viária de Brasília desde JK, contam com a construção de pontes, viadutos, túneis e ciclovias que vão beneficiar a vida de mais de 200 mil pessoas por dia.
Em 2017, a taxa de homicídios no Distrito Federal atingiu o menor índice em 29 anos. No período de janeiro a outubro de 2018, a queda foi de expressivos 36% e os roubos em comércio caíram 55%, no comparativo com 2014. Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Brasília também teve a maior redução de assassinatos nos últimos 3 anos do Brasil.
Com o objetivo de promover a formação e a capacitação profissional dos jovens do Distrito Federal, o Governo de Brasília criou o programa #BoraVencer, que prepara os estudantes da região para as provas do Enem e para concursos públicos, além de oferecer cursos profissionalizantes, atendendo mais de 75 mil pessoas desde a sua criação. Esse projeto possibilitou ainda a entrada de aproximadamente 2.500 alunos em universidades públicas do Distrito Federal.
Foi lançado o aplicativo Amamenta Brasília, que visa ampliar o fornecimento aos bancos de leite. Com ações na internet e a criação do app, o Banco de Leite elevou sua marca de abastecimento em 600 litros, chegando a 1.900 litros em outubro. Além disso, o governo aumentou a licença-paternidade para os servidores do Distrito Federal de 7 para 30 dias.
Nos últimos anos de governo, foram entregues nove Centros Interescolares de Línguas (CILs), abrindo mais de 10,6 mil novas vagas e garantindo o ensino gratuito de inglês, italiano, francês, espanhol e alemão, entre outros idiomas, para mais de 44,6 mil alunos em 17 unidades espalhadas pelo Distrito Federal.
A implementação do Instituto Hospital de Base (IHBDF) garantiu mais modernidade, transparência e agilidade para a saúde de Brasília. A nova estrutura administrativa reabriu 107 leitos e 12 salas de cirurgias. Esse modelo ainda permitiu a compra de medicamentos com descontos de até 10% num prazo médio de 45 dias: antes era de 8 meses. O novo modelo também dobrou o número de cirurgias e zerou filas de mamografia e radioterapia
O Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF) é destinado para a gestão autônoma das escolas, que podem aplicar os recursos em melhorias diversas, como manutenção preventiva e corretiva das unidades e aquisição de materiais de consumo. O investimento foi triplicado em relação a 2014: naquele ano, foram R$ 43 milhões e, em 2018, foram R$ 143 milhões. Com infraestrutura adequada, nossas crianças e jovens têm acesso à educação de qualidade.
O Governo de Brasília trabalhou com seriedade e segurança para colocar as contas em dia e possibilitar a nomeação de mais de 15 mil aprovados em concursos em diversas áreas, tendo como prioridade os quadros da saúde e educação.
O Governo de Brasília criou o programa Cidades Limpas, que foi responsável por reduzir os focos de dengue em todo o Distrito Federal. Esse projeto contou com mais de 4 mil trabalhadores, que conseguiram reduzir expressivamente os casos de dengue, cerca de 70% em relação aos anos anteriores, além de recolher 133.664 toneladas de inservíveis e 151 metros cúbicos de galhos e desobstruir 3.132 bocas de lobo.
Para valorizar a tão vasta cultura presente no Distrito Federal, o Governo de Brasília concentrou recursos para manutenção e reformas recuperando o Espaço Renato Russo, o Centro de Dança e o Museu de Arte de Brasília, que em breve será entregue à população reformado. Além disso, foram construídos complexos culturais em Planaltina e Samambaia e inaugurados 3 Centros de Artes e Esportes Unificados (CEU), espaços que agregam cultura, esporte, lazer, serviços sociais e ações de prevenção à violência.
Com a desativação do lixão da Estrutural, o Governo de Brasília inaugurou uma Instalação de Recuperação de Resíduos (IRR) definitiva e mantém outras quatro temporárias até a finalização das obras de outra IRR. É garantia de condições de trabalho adequados e mais renda. Agora, os trabalhadores também recebem pela tonelada triada. Hoje, são 28 contratos com 22 cooperativas, e coleta seletiva em 26 regiões. Além disso, esta gestão deu dignidade a 1,5 mil catadores com programas como Agentes da Cidadania Ambiental e Compensação Financeira pela desativação do lixão.
Para proporcionar mais economia e comodidade para os moradores do Distrito Federal, o Governo de Brasília criou o projeto Bilhete Único, que permite ao passageiro fazer três viagens, no mesmo sentido, em um período de até três horas, entre metrô, ônibus e BRT, pagando somente um valor único. Outra iniciativa que envolveu o transporte público foi a implantação da biometria facial nos ônibus do Distrito Federal, que colocou fim às fraudes em benefícios do Passe Livre, gerando uma economia estimada em R$ 100 milhões ao ano com a suspensão do benefício utilizado de forma indevida.
O Governo de Brasília priorizou a população que vive em áreas carentes e aplicou, em todo o Distrito Federal, mais de R$ 2 bilhões em obras de infraestrutura e urbanização. No Trecho 1 do Sol Nascente, pavimentou 256 vias, entregou 25,2 km de redes de drenagem pluvial, fez 1.292 ligações de água e 2.428 de esgoto. Em Porto Rico e no Buritizinho, a pavimentação e a drenagem já estão concluídas. Foram 2.982 empregos gerados em obras e projetos de infraestrutura em 27 regiões administrativas.
Aliando sustentabilidade, economia e segurança para a população, o programa Ilumina Mais Brasília realizou a troca de 8.432 lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de LED nas principais vias do Distrito Federal, como os Eixos Rodoviários Norte e Sul, no Pistão Sul e Norte, na Avenida Hélio Prates, na Independência (em Planaltina), entre outros.
Para promover a sustentabilidade, a melhoria da saúde da população e a redução do trânsito, o Governo de Brasília criou um plano de ciclomobilidade, o “+Bike”. Com ele, foi lançado um novo sistema de compartilhamento de bicicletas e inauguradas mais 22 novas estações, além da instalação de novos bicicletários em terminais rodoviários. Ao todo, são 510 bikes, distribuídas por 51 estações, inclusive para crianças, espalhadas pela cidade. A malha cicloviária também está sendo ampliada e, em breve, vai contar com 525 km.
O Governo de Brasília adotou medidas austeras que garantiram o retorno da legalidade nas contas públicas. Foi criada a Delegacia de Combate à Corrupção, aos Crimes contra a Administração Pública e à Sonegação Fiscal. O governo também saneou a máquina pública e economizou centenas de milhões de reais com novas licitações.
Comprometido com a ética, o Governo de Brasília priorizou a transparência e o controle social. Lançou o Portal Dados Abertos, em que qualquer cidadão e cidadã tem fácil acesso aos gastos governamentais com contratos e obras, salários, conselhos, entre outros. Determinou ainda a divulgação dos salários e conselhos de 100% dos servidores no Portal da Transparência.
O Governo de Brasília equilibrou as contas que apresentavam um déficit de R$ 6,5 bilhões nos cofres públicos, valor muito maior do que o declarado oficialmente pela gestão anterior. Arrumou a casa e fez investimentos indispensáveis para a população.
Para obedecer ao limite permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, o Governo de Brasília enxugou a máquina, cortando mais de 4 mil cargos comissionados no início da gestão, e reduziu em 44% o número de secretarias. Outra medida adotada foi a modernização da gestão, que capacitou os servidores, além de ter implementado o Sistema Eletrônico de Informação (SEI), que resultou na economia estimada em R$ 2,5 milhões por ano em papel.
O Governo de Brasília se dedicou a criar no Distrito Federal um ambiente de empreendedorismo e inovação, com incentivo às startups. E conseguiu. Foi sancionada a lei que permitiu ao Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP/DF) investir diretamente nessas plataformas. Ações como essas elevaram Brasília a polo de ciência e tecnologia.
Em 2018, o Governo de Brasília realizou o 8º Fórum Mundial da Água, sediado na América Latina pela primeira vez na história. Mais de 120 mil pessoas de 172 países vieram conferir o evento. Foram 10.600 congressistas e 110 mil visitantes na Vila Cidadã. Desse total, 59 mil eram crianças. O Fórum resultou em impacto direto na economia do Distrito Federal e movimentou R$ 48,2 milhões. Durante o evento, buscou-se estabelecer compromissos políticos relacionados à água, como o uso racional e a conservação do recurso para todos.
O Governo de Brasília inaugurou o Parque Tecnológico (Biotic), com capacidade para concentrar pelo menos 1,2 mil empresas e startups do ramo da tecnologia, num ecossistema de inovação capaz de criar mais de 25 mil empregos diretos. Brasília também recebeu, pela primeira vez, a Campus Party, um dos maiores encontros de tecnologia e inovação do mundo. Neste ano, foram 10 mil campuseiros disputando hackatons sob os olhares curiosos de aproximadamente 100 mil visitantes.
O Governo de Brasília pagou os salários dos servidores rigorosamente em dia, mesmo com um cenário em que só a folha de pagamento dos servidores comprometia mais de 70% do orçamento. O governo adotou a mais eficiente política de redução de despesas para equilibrar as contas. Responsabilidade e seriedade concretas.
Para manter a cidade planejada com mais credibilidade e novos investimentos, o Governo de Brasília enviou para a Câmara Legislativa do Distrito Federal a Proposta de Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS), que cria regras claras de uso e ocupação para lotes urbanos e contribui para o ordenamento jurídico e a política urbana. A LUOS foi o projeto mais amplo de participação popular realizado no âmbito do órgão de planejamento urbano. Foram 46 reuniões da Câmara Técnica, uma instância colegiada consultiva, além de 3 Audiências Públicas, 24 Consultas Públicas Presenciais nas Regiões Administrativas e 4 Consultas Públicas On-Line.
Valorizando o diálogo e a participação social, o Governo de Brasília criou o Portal Voluntariado, uma plataforma digital que conecta pessoas com oportunidades de serviços voluntários. Desde o seu lançamento, mais de 18 mil cidadãos se cadastraram e realizaram mais de 680 mil horas de trabalho. Esse projeto é carro-chefe do programa Brasília Cidadã, que fomenta a integração de políticas públicas, ações voluntárias e mecanismos de participação.
O Distrito Federal fez a diferença aquecendo a economia local e possibilitando a assinatura da carteira de trabalho de milhares de pessoas. Nos últimos cinco meses, 21 mil pessoas saíram do desemprego. E, de 2015 para cá, o Prospera, programa de microcrédito produtivo do governo, distribuiu mais de R$ 30 milhões em crédito para trabalhadores urbanos e rurais.
O Governo de Brasília também trabalhou em defesa das mulheres apoiando diversas ações, como o Núcleo de Enfrentamento ao Feminicídio (NEF), criado no âmbito da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Paz Social, e o lançamento do aplicativo Viva Flor, plataforma para celulares por meio da qual mulheres em medida protetiva podem acionar as forças de segurança em caso de ameaça.
Uma das preocupações do Governo de Brasília foi o respeito pela diversidade. Por isso, regulamentou a Lei de Combate à Homofobia, inaugurou o primeiro ambulatório trans do Distrito Federal e assinou o decreto que reconhece a identidade de gênero de travestis, transexuais e transgêneros em todos os órgãos da Administração Pública local. Outra ação importante foi a criação da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa, contra a Pessoa Idosa ou por Orientação Sexual.
Em 2017, o ano em que comemorou 30 anos do reconhecimento como Patrimônio Cultural da Humanidade, Brasília passou a fazer parte do grupo Rede de Cidades Criativas da Unesco na categoria Design. Essa rede busca promover a inovação e a criatividade como principais propulsores de um desenvolvimento urbano mais sustentável e inclusivo.
O meio ambiente também foi prioridade para o Governo de Brasília. Para realizar obras e melhorias na gestão de recursos hídricos, sólidos e na urbanização do Distrito Federal, esta gestão conseguiu recursos com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para investimentos no Brasília Sustentável II – Programa de Saneamento Ambiental e Gestão Territorial do Distrito Federal.
Desde 2015, o Governo de Brasília vem trabalhando para desobstruir áreas tomadas ilegalmente e dar fim à invasão de terras públicas e à ocupação desordenada do solo em territórios de bairros nobres e da periferia. Em conjunto com a Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis), já foram desobstruídos 44,4 milhões de metros quadrados de terras tomadas ilegalmente, combatendo fortemente a grilagem de territórios.
O Governo de Brasília fez o maior investimento do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). Foram R$ 52,2 milhões, que contemplaram diversas regiões administrativas do Distrito Federal, levando cultura para todos os cantos do quadradinho. Outro ponto importante foi a Lei Orgânica da Cultura (LOC), sancionada nesta gestão.
Com a nomeação de 10.397 servidores da Saúde aprovados em concurso, sendo 3.990 médicos, 4.305 técnicos em enfermagem e 795 enfermeiros, o Governo de Brasília conseguiu formar 530 equipes da Estratégia Saúde da Família, ampliando a cobertura do programa 67,8% e levando o atendimento básico de saúde para perto de cerca de 2 milhões de pessoas. Também foram entregues três novas UBS, no Pôr do Sol, Sol Nascente e Samambaia, e revitalizadas 13 Unidades Básicas de Saúde e outras 6 unidades que funcionam em espaços cedidos.