A ideia é mudar o modelo jurídico e de gestão administrativa do hospital. As linhas assistenciais hoje em vigor no hospital não mudam em razão da mudança desse modelo. As políticas públicas continuam sendo definidas pela SES, e o hospital continua regulado pela SES. No entanto, passa a funcionar com efetiva autonomia e com uma gestão baseada em metas e resultados, em linha com as mais modernas tendências de administração pública. O que muda é a qualidade da administração, a melhoria do ambiente de trabalho e, portanto, a capacidade de entregar serviços à população com mais eficiência, mas sem fechamento ou restrição de qualquer serviço.